terça-feira, 29 de setembro de 2009

Arte e Tecnologia no Gimp



MAIS UM DESENHO QUE EU TRABALHEI COM O PROGRAMA GIMP

Arte no Gimp




Esse desenho eu confeccionei ,no programa gimp,com várias ferramentas,para a terefa.

domingo, 20 de setembro de 2009

Resenha

Arte e tecnologia

A evolução dos meios de comunicação e armazenamento tem o caráter de democratizar a arte. Isso, quando permite às pessoas que não podem ter acesso a uma obra, seja por não poder tê-la por perto, seja por não poder ir a outros lugares ou mesmo a outras épocas, a chance de conhecê-la, de vivê-la. Mas, para isso, é necessária, na maioria das vezes, uma reprodução em série da obra a ser divulgada.
Primeiro, chama-se exatamente a relação existente entre obra original e admirador. A reprodução da obra de arte, porém, lhe alienam todo o fetiche que poderia existir entre ela como objeto único e seu observador. Desta forma, torna-se inexistente. Logo, se for indispensável para termos a obra caracterizada como obra de arte, nenhuma reprodução democratizaria a arte, pois todas as cópias seriam existentes, mas nunca como obras de arte. Entretanto, há casos de artes que têm como premissa o caráter de reprodução, como a literatura e o cinema – afinal não se escreve um único exemplar de livro nem se pretende reduzir o filme a uma única fita –, estas não teriam aura jamais, seriam então descaracterizadas de seu sentido de arte? Contra esta afirmação extrema, refuta-se que, o que ocorre, na verdade, é que algumas artes podem não ter.
Em segundo lugar, a pirataria. Pirataria é como é chamada a reprodução de uma obra desrespeitando os direitos autorais de quem a produziu ou de quem os detém. Um exemplo notável é a distribuição das músicas em formato de arquivo MP3, na internet. Milhões de pessoas trocam estes tipos de arquivos entre si através de sites que suportam – funcionam como habitação tecnológica – as músicas e as redistribuem – como veículo.
Um artista tem plenos poderes sobre a obra que produziu? Sim, afinal, se a fez com seus recursos físicos, com seu trabalho, e materiais que realmente (e não necessariamente legalmente) lhe pertencem, por que não?
Fazendo outra analogia à idéia marxista sobre mercadoria, observemos que em “Para uma crítica da Economia Política”, Marx observa que a Economia Política9 considera a distribuição das mercadorias – frutos da produção, produtos – separada da sua produção. O autor se contrapõe a esta idéia afirmando que a distribuição deve ser, naturalmente, diretamente ligada à produção, na medida em que quem produziu (trabalho na produção) tem poder sobre o produto. Na arte, para nós, o mesmo: o artista que trabalhou na realização de uma arte deve ter plenos poderes sobre ela. Entretanto, ele pode ter produzido uma obra com recursos materiais que legalmente não lhe pertencem... Para exemplificar, quem tem direito sobre um trabalho de grafite feito numa parede sob um viaduto no centro de uma cidade? O que seria arbitrariedade, fazer a obra ou simplesmente caiá-la? Mas, neste caso, a discussão seria maior: o que é a lei senão um instrumento unilateral para legitimar idéias humanas parciais, igualmente unilaterais, como a propriedade privada? Qual a melhor forma de distribuição dos recursos?... Debates que nos fogem o leque de discussão.
Porém, ainda que esta discussão sobre a pirataria seja de qualquer matiz, é, antes, mercadológica. Pois, como hoje o trabalhador não tem total posse de sua produção, também os artistas dividem suas obras com as gravadoras e demais donas dos instrumentos de que necessitam para produzirem. Ou seja, mais claramente, o direito sobre a autoria pode ser vendido... Uma contradição em termos, pois como se pode comerciar – fazer pertencer a outrem – a autoria? Para isso foi criada a unidade abstrata e circulável do direito autoral. Como mercadoria, então, sua posse privada e seu uso comercial são defendidos legalmente... Portanto, a não ser que os próprios artistas briguem pelo direito pessoal sobre sua obra, a defesa da autoria é uma luta de mercado e não deve ser reconhecida como uma luta originalmente artística.


Este video explica bem como se faz um Software Livre

sábado, 5 de setembro de 2009

Resenha

Museus como Laboratórios


Ana Mae Barbosa


Nos dias atuais os museus estão sendo reconhecidos como um meio importante para que os alunos aprendam Arte. Segundo Ana Mae ele é um valioso aliado dos educadores de ONGS e educadores escolares. A partir desta nova consciência os museus vem se adaptando para receber os estudantes que são um público grande e que a cada dia aumeta, fazendo ateliês próprios para crianças e adolescentes, os setores educacionais. E a partir destas novas adaptações as exposições passaram a ter maior número de visitante o que ajuda a encontrar bons patrocinadores para os museus. É muito difícil aprender arte sem nunca ter visto uma obra observado e analisado. É necessário este contado do aluno com o real do que ele lê na teoria, para que se possa criar o espírito de admiração pela arte que vem sendo perdido nessas novas gerações. Com a tecnologia, hoje não precisa sair da frente do computador para visitar grandes museus, pode visita – lo on line, é um meio mais barato e fácil para todos terem acesso a cultura. Segundo Ana Mae os primeiros serviços educativos de museus ocorreram nos anos 50 por Ecyla Castanheira e Sígrid Porto, no Rio de Janeiro. Era período do modernismo, eles criavam ateliês livres, oficinas ou atividades de animação Cultural, foi o que ocorreu no Masp (Museu de Arte de São Paulo) com o clube infantil, e no MAM (Museu de Arte Moderna),que criou criou Ateliê para crianças e adolescentes conduzidos por Ivan Serpa. A partir dos anos 80 o Museu Lasar Segall e o Museu de Arte Contemporânea (MAC/USP) foram muito influentes na formação dos professores de Arte introduzindo-os à condição pós-moderna. Os ateliês para crianças e adolescentes destas duas instituições já não eram comandados pelo expressionismo, mas educavam para linguagens específicas como, a gravura e o design. A partir da década de 90, por um maior desenvolvimento da consciência social, muitos Museus criaram setores educacionais. . Ainda na década de 90, o MAC/USP e o SESC se distinguiram em produção de exposições para crianças. Dentre elas, a melhor, do ponto-de-vista de uma visão multicultural e do embasamento teórico, A atenção dada à educação nos museus aumentou quando as mega-exposições fizeram descobrir que as escolas são as mais numerosas das exposições e que, portanto, aumentam as estatísticas e ajudam a mostrar grande número de visitantes aos patrocinadores. Os Museus educativos de hoje, predomina a animação cultural e funciona como instrumento de sedução, sem grande valor para levar ao entendimento da Arte. Jogos superficiais, que não têm o objetivo específico de desenvolver a percepção, também não levam a nada, só entretêm. São os programas preferidos pelos professores visitantes quando nada entendem de arte.


Referências Bibliográficas:
  • Ana mae Barbosa, museus como Laboratórios.


























domingo, 23 de agosto de 2009

As tecnologias hoje em dia

Letra de música
Composição:Damaris Garcia de Oliveira

Hoje tudo é tecnologia
Quem diria...
Tecnologia que se atualiza
E o povo se escandaliza.

Não se vive em um mundo real
E sim no virtual
Tenho que me atualizar
Me dedicar e estudar
Vou entrar no moodle
Para não ser um orelhudo

Hoje tudo é ilusão
Tecnologia sem explicação
Mentes brilhantes que construíram destruição
Sistemas informatizados
Humanos sendo escravizados.

ia ia ,essa é a tal tecnologia...(refrão)

Texto do wiki

O professor de arte deve ser um artista, ou não conseguirá que seu aluno aprecie a arte como se deve. É necessário que recorra as tecnologias, pois a arte também está na internet, na música, nos filmes....e o professor como mediador entre o aluno e o conhecimento deve provocar naquele a compreensão das artes, desenhos, pinturas, design, etc. , levar em conta a experiências dos mesmos, estimulando sempre esse conhecimento a partir das novas ferramentas, despertando um novo olhar para os artistas, escritores, pintores. Dessa forma, a tecnologia da informação amplia essa capacidade humana cada vez mais rica de informação, de forma que o professor mostre um campo vasto de possibilidades. A sociedade vive em um processo constante de movimento e tanto o aluno quanto o professor precisam estar aptos para acompanharem estas mudanças, adquirindo a capacidade de construir e reconstruir conhecimentos.
Como já destacamos, vivemos numa sociedade onde a informação e a comunicação adquiriram uma enorme importância, e a educação não pode permanecer alheia aos novos meios de processamento, elaboração, armazenamento e distribuição de tal informação, base para posteriores aprendizagens e conhecimentos. A incorporação das novas tecnologias de multimídia ao ensino é inevitável, mas terá que fazer-se apoiada em postulados educativos, em abordagens didáticas, em esquemas comunicativos inovadores e multidirecionais. Uma integração satisfatória de novos e variados meios na educação exige, ainda, um professorado conhecedor de suas vantagens e inconvenientes, capaz de assumir as funções que diferentes modelos e situações de aprendizagem lhes exigem. Consequentemente, é absolutamente necessário dedicar a maior atenção possível à formação inicial e permanente dos professores.
Esse novo olhar para com as novas formas de tecnologia de informação, obviamente, leva à mudanças no ensino da Arte, pois esses tais recursos serão introduzidos mais cedo ou mais tarde, deixando professores desatualizados e sem saída. Acredita-se que as aulas podem ser mais dinâmicas e os professores terão que estar mais preparados e voltados para a área tecnológica, com o interesse de trazer essas novas mídias para o contexto da Arte-Educação.
É importante considerar que as novas tecnologias de comunicação propiciadas pela informática e pelas relações no ciberespaço facilitam e favorecem o aprendizado pelo aluno. Nesse novo ambiente de aprendizagem, agora virtual, o professor pode orientar o aluno em trabalhos escolares, socializar textos, imagens, vídeos e tarefas, como também, comunicar-se com os alunos por meio de blogs, e-mails, sites e outros.
Temos que observar não só a necessidade da cultura e da arte no dia a dia, mas sim quais os efeitos ela traria para o desenvolvimento de um cidadão. Sabemos que pela nossa cultura a ser desenvolvida a arte é vista como um passatempo, ou hobby, e é normal que todos em processo educacional visem a educação em artes como uma hora de lazer e entretenimento em vez de pesquisa mútua e desenvolvimento pessoal. É cultural que a arte para sobrevivência é vista como artesanato de beira de praia ou de cidadãos mal sucedidos corporativamente.
Toda arte tem sua matemática e sua filosofia, independente da criação e do criador a arte é uma união entre raciocínio, destreza e talento, coisas pouco encontradas, as vezes em máquinas empregatícias ou empregadoras, a diferença não está se é feita em um computador ou em papel de pão, mas no que aquela expressividade adicionou ao modo consciente de se perceber as necessidades do mercado. Com isso cada aluno poderia agregar em seu modo de vida estratégias e raciocínios que desencadeará o desenvolvimento de sua cultura, assim por sua vez da sua comunidade que transformará seu município que chegará ao mundo.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

As tecnologias

No mundo em que vivemos a tecnologia se encontra em todo lugar, tanto na sociedade como na educação.
A integração entre educação, tecnologia e sociedade é uma questão que se coloca a todos aqueles que discutem a história da educação, a pedagogia e as relações sociais no mundo atual.De um lado, não é possível escamotear a presença cada vez mais constante da tecnologia no dia-a-dia dos cidadãos do mundo inteiro. Desde o saque bancário num caixa eletrônico, passando pelo exercício do voto nos sufrágios que se fazem na maioria das vezes através de urnas eletrônicas, até as complicadas operações envolvendo as grandes empresas, as bolsas de valores, enfim, a onipresença da informática torna impossível desconsiderá-la ao pensar as relações humanas no início do terceiro milênio.
Vivemos em uma sociedade que sofre um acelerado processo de mudanças decorridas principalmente dos avanços tecnológicos, e isso pode provocar transformações sociais e os próprios processos de cognição e percepção torna-se objeto de preocupação de varias áreas.
Na educação, a incorporação das tecnologias se deu a partir dos anos 80, com o retro projetor e com o uso de vídeos em sala de aula.Nos anos 90com a introdução da informática e a partir do ano 2000, o momento que houve uma ampliação do acesso a internet e a criação de ambientes de aprendizagem.
Na sociedade o uso das tecnologias estão em toda parte, hoje se acorda ao som do radio relógio, se faz comida no microondas ,pelo telefone celular se acessa a internet e se vê televisão enfim cada dia mais as tecnologias estão em nosso cotidiano.Espera-se que tudo isso possa ajudar a cultivar uma cultura sócio-técnica (social e técnica ao mesmo tempo) nos jovens estudantes que vão desenhar, através de decisões técnicas e políticas, o futuro desta sociedade. Numa sociedade que tem como meta aprofundar um conceito de democracia que implique uma participação cada vez mais ampla de todos os cidadãos na tomada de decisões que afetem suas vidas e seus interesses, uma cultura desse tipo se constituiria em uma verdadeira infra-estrutura de participação. Há que se salientar também que criar uma maior consciência da profundidade e alcance das relações entre a ciência, a tecnologia e a sociedade se revela como uma das metas mais importantes que a educação deve perseguir se quer construir uma sociedade mais humana, justa e solidária, em que a ciência e a tecnologia sejam ferramentas fundamentais da promoção de fins socialmente relevantes.